Luciléia
Gonçalves Ferreira
Psicologia, Neuropsicologia
e interdiciplinaridade
CRP: 6/63154
Sobre mim
Possuo graduação em PSICOLOGIA pelo Centro Universitário de Santo André (2000).
Especialista em NEUROPSICOLOGIA pela Universidade de Araraquara de São Paulo (2018).
Pós-graduada em INTERVENÇÃO ABA PARA AUTISMO E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL pelo Child Behavior Institute of Miami (2022).
Pós-graduanda em ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO pelo Sapiens-instituto de Psicologia.
Minha ênfase é a avaliação e identificação das Altas habilidades/superdotação (2E), autismo e demais transtornos do neurodesenvolvimento e também na intervenção precoce/reabilitação dos processos cognitivos.
Tenho experiência em docência no ensino Fundamental I e II na área de Psicologia, em Psicologia escolar (orientação sexual, ética e cidadania).
Tenho experiência em docência no ensino Superior (Pós Graduação) em Neuropsicopedagogia
na FAAG-Faculdade de Agudos-2020.
Já estive envolvida com o GRUPOH - Grupo de Pesquisa para o Desenvolvimento do Potencial Humano - na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) e com o GPEEI - Grupo de Pesquisa em Educação Especial e Inclusiva da Universidade Federal do ABC (UFABC), nos Projetos PEI (Plano Educacional Individual) para a Educação Básica e em Altas Habilidades/Superdotação.
Tenho trabalhado como psicóloga clínica e neuropsicóloga em consultório particular no ABC paulista há 24 anos, atualmente em São Caetano do Sul, SP. Sou uma das fundadoras do Instituto Entretanto - Formação para Altas Habilidades/Superdotação e Dupla Excepcionalidade.
Avaliação Neuropsicológica
A avaliação neuropsicológica é um procedimento que visa examinar as funções cognitivas e comportamentais do paciente. Esse exame é detalhado e baseado em protocolos de avaliação atualizados e com respaldo científico.
Através da avaliação neuropsicológica, é viável identificar e mensurar o QI (Quociente de Inteligência), a atenção, a memória, a compreensão, a linguagem, a leitura, a escrita, as habilidades matemáticas, e funções executivas como memória de trabalho, controle inibitório e planejamento. Além disso, é possível avaliar o raciocínio, a aprendizagem, bem como outros aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais.
Quando a avaliação neurológica é indicada?
Indica-se a avaliação neuropsicológica para confirmar, excluir ou fazer diagnósticos, diagnóstico diferencial, identificar comorbidades (por exemplo deficiência intelectual associada), identificar altas habilidades/superdotação e/ou 2E, identificando níveis de comprometimentos ou facilidades e quais áreas do cérebro precisam ser mais estimuladas, auxiliando muito na intervenção.
Há ainda, a possibilidade de a avaliação neuropsicológica ser útil também no âmbito jurídico e neste caso, podendo ser solicitada para verificar eventuais casos de incapacidade cognitiva, alienação parental, abuso sexual, entre outros.
Através da avaliação neuropsicológica podemos averiguar o quadro cognitivo atual da pessoa avaliada, suas potencialidades e fragilidades e identificar quais as melhores estratégias para o tratamento, assim como fazer a revisão da eficácia deste tratamento de tempos em tempos.
Psicoterapia infanto-juvenil e adulto
A Psicologia é a ciência que se ocupa em estudar os fenômenos, estados e processos mentais; o comportamento humano e suas relações com o meio social.
A psicoterapia é um método de tratamento psicológico que se dedica a oferecer cuidado para as pessoas que estão em sofrimento emocional.
Então, todas as queixas relacionadas ao funcionamento da mente, ao comportamento humano e às formas de relação do ser humano, podem ser questões a serem abordadas e tratadas na psicoterapia.
Para proporcionar atendimentos de qualidade, conto com uma equipe trabalhando ao meu lado.
Especialização em terapia cognitivo comportamental pelo Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental (CETCC).
Tem formação nacional e internacional de aplicação do método ABA pelo CBI of Miami e formação em neurociência do desenvolvimento infantil pela PUC. Participou do “Congresso de TEA e Psicomotricidade", ofertado pela Faculdade Rhema. Realiza palestras de orientação de pais, professores e alunos. Atua com orientação parental, psicoterapia familiar e orientação profissional além de conduzir oficinas das emoções com publico infanto-juvenil. Fez formação no PEI-plano de ensino individualizado para altas habilidade/superdotação e 2e pelo Instituto Entretanto para Ahsd.
Adriele Cristina Barizão-
Psicóloga Clínica
CRP: 6/199962
Ana Paula de Castro Fernandes
Psicóloga Clínica
CRP 6/209.076
Pós graduanda em Terapia Cognitivo Comportamental pela PUC- RS.
Tem formação nacional e internacional em Aplicação ABA (Análise do Comportamento Aplicada) e em Neurodesenvolvimento e Funções Executivas pelo CBI of Miami.
Certificação em Evoluções e Expressões Gráficas de Crianças e Aspectos Psicológicos (CEPE Ivete Pellegrino Rosa). Ministra palestras para orientar pais, professores e alunos, atuando em orientação parental, psicoterapia familiar, orientação profissional. Fez formação no PEI-plano de ensino individualizado para altas habilidade/superdotação e 2e pelo Instituto Entretanto para Ahsd.
Letícia - Administrativo, financeiro e futura psicóloga
Esta é Letícia, 20 anos de idade, sobrinha e afilhada de Lu.
Iniciou seu trabalho conosco em julho de 2021, inicialmente auxiliando nas áreas administrativa e financeira.
Em 2022, concluiu o terceiro ano do ensino médio na Fundação Salvador Arena e decidiu seguir Psicologia, dispensando assim a necessidade de orientação profissional.
Atualmente, está cursando Psicologia na FSA.
Como já está em formação, além das tarefas anteriores, com a supervisão da Lucileia e demais psicólogas da Clínica, realiza atividades como assistente terapêutica , são elas:
Visita escolar para observação de comportamento de aluno.
Ana Beatriz
Estagiária de psicologia
Esta é a Bea, 22 anos
Atualmente, está cursando o quarto período de Psicologia- UNIp - Campus Paraíso
Jarine
Estagiária de psicologia
Esta é a Jarine, 30 anos
Atualmente, está cursando quarto período de Psicologia- Faculdade de Medicina do ABC.
Embora ainda sejam estudantes de psicologia, possuem ampla experiência, desempenhando um papel crucial ao colaborarem com as psicólogas que trabalham na clínica*.
*Sob supervisão.
Conheça os serviços disponíveis:
-Psicoterapia Familiar
Faz parte do processo de psicoterapia familiar:
1. Avaliação inicial: O psicólogo realiza uma avaliação para entender a dinâmica familiar, identificar padrões de comunicação e compreender os problemas apresentados.
2. Estabelecimento de metas: Juntamente com a família, o psicólogo estabelece metas terapêuticas, que podem incluir melhorar a comunicação, resolver conflitos ou lidar com questões específicas.
3. Sessões de terapia em grupo: As sessões podem envolver toda a família ou grupos menores, dependendo das necessidades. O psicólogo facilita a comunicação, promove a compreensão mútua e oferece estratégias para lidar com desafios.
4. Identificação de padrões: O psicólogo ajuda a família a identificar padrões de comportamento disfuncionais e a compreender como esses padrões contribuem para os problemas.
5. Desenvolvimento de habilidades: A terapia familiar visa equipar os membros da família com habilidades de comunicação, resolução de conflitos e estratégias para lidar com desafios específicos.
6. Promoção da empatia:Fomentar a empatia entre os membros da família é essencial para melhorar a compreensão e o apoio mútuos.
7. Resolução de conflitos:A terapia ajuda a família a abordar conflitos de maneira construtiva, buscando soluções colaborativas.
Orientação Profissional
A orientação profissional é um processo de intervenção mediada por um psicólogo que ajuda indivíduos a explorar e tomar decisões relacionadas à escolha de carreira e também a capacita o indivíduo a gerenciar sua trajetória profissional ao longo da vida.
Aqui está uma visão geral de como funciona:
1. Autoconhecimento: O processo começa com a exploração das habilidades, interesses, valores e personalidade do indivíduo. Testes psicométricos, entrevistas e atividades são frequentemente utilizados nessa fase.
2. Exploração de Oportunidades: Identificação e exploração das opções de carreira disponíveis. Isso pode envolver pesquisa sobre diferentes profissões, setores e oportunidades educacionais.
3. Avaliação de Habilidades e Aptidões: Avaliação das habilidades e competências necessárias para as carreiras consideradas, alinhando-as com as habilidades do indivíduo.
4. Tomada de Decisão: Com base nas informações coletadas, o indivíduo é apoiado na tomada de decisão informada sobre sua escolha de carreira. Isso pode envolver a criação de um plano de ação realista.
5. Preparação para a Carreira: Auxílio na elaboração de currículos, prática de entrevistas e desenvolvimento de habilidades necessárias para ingressar na profissão escolhida.
6. Acompanhamento e Reavaliação: A orientação profissional não é um processo único. O indivíduo pode receber suporte contínuo, e o plano de carreira pode ser reavaliado e ajustado conforme necessário.
Para participar da Orientação Profissional, você pode fazer seu cadastro no link: https://forms.gle/NjssC3nPjPmSBgg67.
Entraremos em contato com você para agendamento e para esclarecer possíveis dúvidas.
Orientação Parental
Na psicologia, a orientação parental refere-se ao apoio e orientação que os pais recebem de um psicólogo especialista para que promovam aos seus filhos um desenvolvimento saudável, emocional e social.
A orientação parental é uma abordagem contínua que deve ir adaptando-se às necessidades em constante evoluçãodas crianças e adolescentes à medida que crescem e se desenvolvem.
Envolve estratégias educacionais, comunicação eficaz e o estabelecimento de limites, visando o bem-estar da criança e do adolescente.
Deve sempre incluir:
1. Comunicação aberta: Encorajar o diálogo e ouvir as preocupações dos filhos, promovendo um ambiente onde se sintam à vontade para expressar sentimentos e pensamentos.
2. Estabelecimento de limites: Definir regras claras e consistentes para fornecer estrutura e segurança, ajudando as crianças a entenderem as expectativas e consequências.
3. Modelagem de comportamento: Os pais servem como modelos de comportamento. Demonstrar habilidades sociais, empatia e resolução de conflitos auxilia no desenvolvimento dessas habilidades nas crianças.
4. Participação ativa na vida da criança: Envolvimento nas atividades dos filhos, apoio ao aprendizado e participação em suas vidas promovem um vínculo emocional e fornecem apoio emocional.
5. Educação emocional: Auxiliar as crianças na compreensão e expressão de suas emoções, promovendo uma abordagem saudável em relação aos sentimentos.
6. Adaptação às necessidades individuais: Reconhecer que cada criança é única e pode exigir abordagens diferentes em termos de disciplina, apoio e orientação.
Reabilitação Cognitiva e de funções executivas infanto/juvenil
A reabilitação cognitiva infanto/juvenil é um processo focado em ajudar crianças e adolescentes a desenvolverem, manterem ou recuperarem habilidades cognitivas e funcionais.
Faz parte do processo:
1. Avaliação Inicial: O psicólogo conduz uma avaliação para identificar as áreas cognitivas que precisam de suporte. Isso pode incluir funções como memória, atenção, raciocínio lógico, linguagem, entre outras.
2. Estabelecimento de Metas: Com base na avaliação, são estabelecidas metas específicas e mensuráveis para orientar o processo de reabilitação.
Essas metas podem variar dependendo das necessidades individuais da criança.
3. Desenvolvimento de Atividades Personalizadas: São criadas atividades e exercícios específicos para atender às metas estabelecidas. Essas atividades podem incluir jogos, tarefas educativas, exercícios de memória e outras abordagens personalizadas.
4.Sessões de Treinamento Regular: A criança/adolescente participa de sessões regulares de treinamento com o profissional de saúde, onde são realizadas as atividades planejadas. A frequência e a duração das sessões podem variar conforme as necessidades individuais.
5. Envolvimento dos Pais e Cuidadores: A participação dos pais e cuidadores é crucial. Eles podem ser orientados sobre como apoiar a criança em casa, implementando estratégias e práticas que reforcem os objetivos da reabilitação cognitiva.
6. Monitoramento e Adaptação: O progresso da criança/ adolescente é monitorado regularmente, e as atividades são ajustadas conforme necessário. O processo é dinâmico, adaptando-se às mudanças nas necessidades da criança/adolescente.
7. Colaboração Interdisciplinar: Em alguns casos, pode haver colaboração com outros profissionais de saúde, como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos ou especialistas em educação especial.
É essencial que a reabilitação cognitiva infanto/juvenil seja adaptada às características específicas de cada indivíduo, levando em consideração suas habilidades, fragilidades, traços de personalidade e contexto.
2. Compreensão das Emoções: Facilita a compreensão de que todas as emoções são normais, e cada uma tem um propósito. Explicar que é aceitável sentir emoções, mas é importante aprender a lidar com elas.
O trabalho de autorregulação emocional com crianças/adolescentes envolve ensiná-las a reconhecer, compreender e gerenciar suas emoções de maneira saudável.
Através de instrumentos e conhecimentos estruturados, o psicólogo vai estabelecendo com a criança/adolescente algumas estratégias:
3. Expressão Adequada: Ensina formas saudáveis de expressar emoções, incentivando a comunicação verbal ou o uso de atividades criativas, como desenho ou escrita, para expressar sentimentos.
4. Desenvolvimento de Estratégias de Regulação: Auxilia as crianças/adolescentes na identificação de estratégias eficazes para lidar com emoções intensas. Isso pode incluir técnicas de respiração, pausas para reflexão, ou outras atividades calmantes.
5. Criação de um Ambiente de Apoio: Estabelece um ambiente seguro e de apoio, onde as crianças/adolescentes se sintam à vontade para compartilhar suas emoções sem julgamento, encorajando a busca de ajuda quando necessário.
6. Modelagem de Comportamento: Os adultos desempenham um papel crucial, modelando comportamentos emocionalmente regulados. Demonstrar como lidar com emoções de maneira saudável serve como exemplo para as crianças/adolescentes.
7. Reflexão Pós-Emocional: Após a experiência emocional intensa, incentiva a reflexão sobre o que aconteceu, como a emoção foi gerada e quais estratégias foram eficazes ou poderiam ser aprimoradas.
8. Reforço Positivo: Reforça o comportamento positivo relacionado à autorregulação emocional, reconhecendo e celebrando os esforços da criança/adolescente para lidar com suas emoções.
É importante ressaltar que adaptamos essas estratégias à idade e ao desenvolvimento da criança/adolescente, promovendo um ambiente que apoie a exploração e a compreensão emocional. A consistência e a paciência são essenciais ao trabalhar na autorregulação emocional.
Mais...
Temos também:
-Supervisão clínica para Profissionais
-Orientação/formação de equipe escolar
-Reabilitação Cognitiva para TDA-H
(Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade)
-Palestras
Salas 519 e 525
Nossa clínica
Atendimento lúdico
Atendimento infanto/juvenil e adulto
Lucileia Gonçalves Ferreira
Psicologia Neuropsicologia & Interdisciplinaridade
Psicóloga, Especialista em Neuropsicologia e em Análise do Comportamento Aplicada (ABA)
CRP 6/63154 6/10220J CNPJ 44 493 231 0001-50
Associada à Sociedade Brasileira de Neuropsicologia
Afiliada ao ConBraSD- Conselho Brasileiro para as
Altas Habilidades/Superdotação.